"Experiência não é o que acontece com um homem; é o que um homem faz com o que lhe acontece" (Aldous Huxley)
Duas fases: a primeira com “Contraponto” (1928) e “Admirável mundo novo” (1932) ele é irônico, mordaz; já na segunda abandona seu pessimismo e passa a ser um observador influenciado pelo misticismo. Dezenas de romances, ensaios literários e filosóficos, até que conhece certo Doutor em 1952 e decide fazer uma experiência com mescalina e ácido lisérgico, daí surge “As portas da percepção” (1954). Esteve no Brasil em 58. Descoberto um câncer na garganta, conclui “A ilha”, onde volta a falar das experiências com “os estados alterados da mente”. Segundo “Timothy Leary” em sua autobiografia “Flashbacks”, a esposa de “Aldous” havia solicitado um comprimido de LSD atendendo um último pedido de seu marido. “Aldous Huxley” partiu nessa viagem em 22 de Novembro de 1963, eclipsado por outra morte, a de “J.F.Kennedy”.
“Física e mentalmente, cada um de nós é único. Qualquer cultura que, no interesse da eficiência ou em nome de qualquer dogma político ou religioso, procura estandardizar o indivíduo humano, comete um ultraje contra a natureza biológica do homem” (HUXLEY)
"Os provérbios são sempre chavões até você experimentar a verdade contida neles." (Huxley)
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